Policiais Militares do Serviço Reservado P-2, deslocaram até o bairro Santa Luzia na tarde ontem(18) atendendo duas vítimas de roubo mediante sequestro que havia ocorrido por volta das 14h, relatando elas que estavam em sua residência e que em dado momento foram surpreendidas por 2(dois) indivíduos, ambos com armas de fogo, os quais mediante o emprego das armas de fogo e ameaças as amarraram utilizando de peças de roupas e as colocaram no interior da camionete MMC/L200 TRITON, de cor prata, de propriedade de umas das vítimas, levando as mesmas como reféns para a zona rural da cidade, onde subtraíram além da camionete, uma quantia de R$ 5.000,00 (Cinco Mil Reais), e dois aparelhos celulares de ambas.
Durante a conversa com as vítimas, o COPOM da 2ª Companhia recebeu ligação anônima, onde a denúncia mencionava uma movimentação estranha na estrada rural dos fundos da Faculdade Unisep, mencionando que uma camionete nova de cor prata transitava no local, sendo seguida por um VW/Gol de cor vermelha, placas não visualizadas, e que era conduzido por um tal de “JOEL” o qual teria familiares nessa localidade, relatando ainda que a camionete e o gol entraram numa estrada de terra particular, em direção a uma casa.
As viaturas de Rádio Patrulha comandadas pelo Comandante da 2ª Companhia de Dois Vizinhos, Tenente Hari Dallganol foram rapidamente mobilizadas, e deslocaram até o local, logrando êxito estes na recuperação da camionete que estava escondida em uma propriedade particular.
Mais tarde, após diversas diligência da P-2, foi preso em sua residência, localizada na Rua Soledade no bairro Sagrada Família, Joel da S., 35 anos, suspeito de ter levado e escondido a camionete roubada na propriedade de seus conhecidos, mas quando indagado sobre os fatos negou qualquer participação nos crimes.
Outras pessoas também foram encaminhadas como testemunhas para a Delegacia.
Diante dos fatos, todos os envolvidos foram encaminhados para a Delegacia, e a camionete restituída a sua proprietária.
A Polícia acredita que a camionete foi deixada no local até que a movimentação de viaturas diminuísse, e mais tarde seria levada e vendida na Argentina ou Paraguai.